Os testes em voo do processo de certificação aeronáutica, além de complexos e demorados, representam um dos maiores custos devido a diversos elementos como: mão de obra qualificada, infraestrutura e recursos computacionais específicos. Estes são cruciais para garantir que os dados coletados estejam de acordo com os requisitos requeridos pelas autoridades de aviação. Os métodos de condução dos testes influenciam diretamente no planejamento. Com isso, este artigo analisa as tarefas de testes em voo, utilizando pesquisa operacional, aplicando os requisitos com as restrições e relações lógicas envolvidas para verificar a compatibilidade, sequenciamento, custo e análise qualitativa.
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2 Comments
abrahao@ita.br
on 09/27/2022 at 21:15
Por favor explique a importância da investigação do problema de modelagem dos processos de certificação, no caso da industria aeronáutica voltada para aeronaves pequenas no Brasil e no resto do mundo.
JOÃO HENRIQUE AMORIM DE ALMEIDA
on 09/28/2022 at 13:36
Devido à elevada demanda de aeronaves entre 2 a 19 assentos, as principais autoridades de aviação veem revisando e adequando os regulamentos da indústria aeronáutica de médio e pequeno porte.
Tratando-se do processo de certificação aeronáutica, toda e qualquer pesquisa técnico-científica é bem vinda, pois assim como a questão da suportabilidade, não é muito abordada nos cursos de graduação.
A certificação ainda é um processo em que se aprende mais na prática, os profissionais mais experientes vão passando suas técnicas e modos de conduzir as tarefas no decorrer do tempo, como é o caso dos ensaios em voo.
Com isso, a modelagem do processo pode se tornar uma ferramenta capaz de mapear, analisar e estruturar os numerosos requisitos e restrições envolvidas no processo de certificação, bem como propor estratégias de “automatizar” com recursos, por exemplo, de pesquisa operacional.
Por favor explique a importância da investigação do problema de modelagem dos processos de certificação, no caso da industria aeronáutica voltada para aeronaves pequenas no Brasil e no resto do mundo.
Devido à elevada demanda de aeronaves entre 2 a 19 assentos, as principais autoridades de aviação veem revisando e adequando os regulamentos da indústria aeronáutica de médio e pequeno porte.
Tratando-se do processo de certificação aeronáutica, toda e qualquer pesquisa técnico-científica é bem vinda, pois assim como a questão da suportabilidade, não é muito abordada nos cursos de graduação.
A certificação ainda é um processo em que se aprende mais na prática, os profissionais mais experientes vão passando suas técnicas e modos de conduzir as tarefas no decorrer do tempo, como é o caso dos ensaios em voo.
Com isso, a modelagem do processo pode se tornar uma ferramenta capaz de mapear, analisar e estruturar os numerosos requisitos e restrições envolvidas no processo de certificação, bem como propor estratégias de “automatizar” com recursos, por exemplo, de pesquisa operacional.