MC Lima; APS Falco; AKI Junior; MS Matias; AP Gonçalves; RC Lima; P Richa; E Leal; ACFM Costa.
ResumoSessão TécnicaArtigo CompletoPerguntas!
MC Lima; APS Falco; AKI Junior; MS Matias; AP Gonçalves; RC Lima; P Richa; E Leal; ACFM Costa.
ResumoSessão TécnicaArtigo CompletoPerguntas!
Primeiramente, parabéns a todos os autores dos trabalhos aqui apresentados. Senti falto no artigo de um experimento utilizando software de Computação Eletromagnética (EMC). Por acaso foi feita uma simulação em software de EMC similar àquela que foi realizada no LabGE? A validação de um modelo EMC permitiria o teste do material aplicado a alvos de diferentes geometrias e dimensões sem o custo de um teste de campo.
As taxas de absorção das amostras de Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética (MARE) variaram entre os valores de -25,7 dBm e -42,2 dBm, entre as frequências de 8 a 12 GHz. Essa faixa de frequência é normalmente empregada em radares das Aeronaves de Patrulha Marítima.
O MARE irá prejudicar a detecção de alvos navais contra esses tipos de radares. Qual seria a aproximadamente a taxa de degradação na detecção dos alvos? 10 milhas náuticas? 50 milhas náuticas? 100 milhas náuticas? Sei que depende de muitos fatores, porém, questiono a grandeza da vantagem de utilização do MARE. Muito obrigado!
Mais uma pergunta: o tipo de material (MARE) é adequado para revestir a estrutura que se deseja proteger (por exemplo: suporta dilatações, fricções, salinidade, é flexível, etc)?
Excelente trabalho, altamente aplicável operacionalmente e academicamente perfeito.
Os meus parabéns aos militares da Marinha do Brasil.
Excelente trabalho.
Tendo em vista que a aplicação desse estudo foi voltado para navios, gostaria de saber se não seria mais adequado verificar a resposta desses MARE em frequências mais baixas, analisando a influencia dos radares de busca (ex: banda S) ao invés da banda X que, tradicionalmente, aparece nos radares de aeronaves.
Outra questão é: qual a ameaça considerada para escolher a banda X?